Capítulo 34

E o idiota se borrou todo. Bom, meu papel de pai, a meu ver, está sendo exercido com perfeição. A ameaça é eminente, e se a própria mãe deles não está fazendo o trabalho dela, terei de fazer o serviço todo sozinho.
Sai do salão e fui em direção a meu carro quando ouvi a voz de Vanessa me chamando.
-Efron? –Veio correndo ao meu encontro. –Onde você vai? Ia sair sem falar nada? Tipo, só sair? –Soltou um suspiro como se estivesse cansada da pequena corrida.
-Éh... –Pensei.–Sim. Como assim “sem dar satisfação”, Hudgens? Pensei que eu fosse um cara solteiro e que não precisasse dar satisfações a ninguém. –Fiquei serio.
-E não precisa. Só deixe o seu sarcasmo para outro dia, por que hoje, por acaso, é o aniversario da Amy e do Greg e...
-Eu preciso estar aqui por que eu sou o pai deles. –Completei a frase. –Eu sei, Hudgens. Aliás, me lembro disso todos os dias. Até por que, acho que estou me saindo melhor como pai do que você como mãe, não acha?
-O que vocês está insinuando, Efron? Que eu não sou uma boa mãe?

-Não estou insinuando. Estou afirmando mesmo. E quer saber? Não me importo em criar meus filhos sozinho.  Já fiz isso antes sem problema algum, fazer de novo não vai me custar nada.
-Chantagem a essas alturas do campeonato não rola tá? Eu sou tanto mãe deles como você é o pai. Não vou medir esforços parar fazer o que for melhor pra eles e também, não vou ficar discutindo com você as condutas de como ser uma boa mãe. Sei o que estou fazendo e me considero uma ótima mãe.
-Ah! Claro, e você julga os mandar pro outro lado do oceano como “melhor pra eles”?
-Do que você está falando? –Começou a ficar nervosa.
-Não se faça, Vanessa. Você sabe muito bem do que eu estou falando. Aquele verme quer mandar os meus, meus, filhos pra Suíça e você acha isso super normal? –Comecei a me alterar.
-Olha Zac, até aonde eu sei, eles também são meus. E se você pretende seguir com essa história, tudo bem. Vamos ao tribunal e disputamos por eles. Por mim não tem problema. Só que fique bem claro que eu vou contratar os melhor advogados do sul da Califórnia pra ficar com guarda deles e se for o melhor pra eles, eu vou mandar eles até pro Japão. –Se alterou. –E não chame o meu namorado de verme. Você não gostaria que eu chamasse sua namorada de biscate, gostaria?
-Eu nem ligaria. Sabe por que Vanessa? –Me aproximei dela. –A sua opinião não importa. –Levantei as duas mãos ao ar como se realmente não me importasse. –Sabe, eu me achava a pior criatura do mundo por ter feito tudo o que fiz com você no passado. Hoje, vejo que deveria ter feito até pior. Por que uma mulher que é capaz de mandar os filhos pra outro país só pra se livrar deles e pra, é claro, poder “curtir” a vida com um pirralho que você chama de namorado, não merece ser chamada de mãe.
-EI! –Ashley nos interrompeu. –Querem parar de gritar? Dá pra ouvir lá de dentro.
-Foi esse idiota que começou. –Vanessa parecia uma criança mimada fazendo birra.
-Dá um tempo Vanessa. Não sou eu que quero me separar dos meus filhos. –Aumentei o tom. –Eu nem te reconheço mais e pelo jeito, aquela Vanessa por quem eu me apaixonei, morreu dentro de você. Agora, você se tornou uma pessoa fútil, e até mesmo insuportável. Eu tenho nojo de você.
-CHEGA! –Gritou. –Coloquem nessas cabeças que vocês não são mais adolescentes e se querem discutir, vão para um lugar fechado. Ninguém aqui é obrigado a ficar ouvindo a discussão de vocês!
-O que está acontecendo aqui?
 -Não me lembro de ter chamado o Baby Looney Tunes pra participar da conversa. A festinha de criança é lá dentro viu? –Vi a raiva nos olhos de Vanessa e a mão dela vindo com toda força na direção do meu rosto.
-VOCÊ NÃO FALA ASSIM DO MEU... –Disse descontrolada.
-Brinquedinho sexual? –Passei a mão no meu rosto agora vermelho devido ao tapa. –Confessa Vanessa! Você só está se divertindo com esse merda que ainda deve brincar de carrinho.
-Vocês já estão indo longe de mais. –Ashley pegou Vanessa pelo braço.
-Me solta Ashley! Você está me machucando! –Ainda descontrolada.
-É pra doer mesmo! –A empurrou. –Vamos sair daqui. Vá na frente. E não adianta ficar com essa cara. Estou fazendo isso pro seu bem.
(Narração – Vanessa )

-Você viu? O jeito que ele falou comigo e... –Falei segurando o choro. –Ele é insuportável.
-Toma isso. –Me entregou um comprido quando estávamos dentro do carro dela.
-O que é isso?
-É um calmante. Você está muito nervosa e isso não é bom. Daqui a pouco é a festa dos seus filhos e você precisa se acalmar.
-Por quê? Por que as coisas têm de ser tão difíceis entre nós? Será que é difícil pra ele admitir que acabou? –Limpei algumas lagrimas. –Eu não quero mais saber dele! Ele tem que aceitar isso! Eu amo o Channing.
-Ama mesmo? Vanessa, você é linda! Eu não tenho duvidas que qualquer homem nesse mundo goste de você. Você é linda. Só que é mãe. E tem que agir como tal. –Passou a mão no meu rosto. –Amiga!? Você não pode deixar um garoto tomar as decisões de uma mãe de família. Eu não acredito que você realmente queira se desfazer daqueles dois que são tão preciosos. Eu vejo você no Gregory. Ele é só uma criança e já pensa como um adulto! A Amy então? Uma graça! Tem a pureza que só as crianças conseguem transmitir. Você entende? E você pretende jogar tudo isso fora?
-Eu não pedi pra eles nascerem. Eu só queria poder ficar com o Zac sem precisar esconder nada. E quando eu vi, eu era mãe, desempregada e ainda por cima, tendo que sustentar a idéia de que as coisas tinham mudado mais eu, Ashley, eu não pedi pra engravidar, não pedi pra entrar em coma, e não pedi pra ter essa vida infernal que eu estou tendo.
-Como é que é, Vanessa? –Ashley se alterou. –Você disse mesmo o que eu ouvi? Que você não pediu pra engravidar? É isso mesmo? Pois deixa eu te falar uma coisa Vanessa, eles, os seus filhos, também não pediram pra nascer. Se você não queria ter filhos, então por que transou com o Zac sem camisinha? Sabendo que você podia engravidar? Sabendo de tudo que poderia acontecer? Sabendo que a sua vida ia mudar? Por que, Vanessa? Sabe de uma coisa? Você não merece ser mãe. Eles precisam de uma mãe e você não se encaixa nessa vaga. –Ashley saiu nervosa batendo a porta do carro com toda força.

(Narração –Ashley)

Zac estava certo. A Vanessa mudou de mais. Nem eu, que praticamente cresci com ela, a reconheço mais. Mas tudo bem, por que se ela quer viver a vidinha dela como uma adolescente para sempre, ela pode viver sem problemas. Mas eu, como tia-madrinha, não vou deixar os meus pequenos sozinhos.
Votei para o salão quando vi Zac mexendo no celular.
-Zac?! Precisamos conversar. –Me aproximei dele.
-Olha Ash, eu te amo, você é uma excelente amiga pra mim e para os meus filhos. Mas se você veio pra falar da Vanessa, pode dar meia volta. –Falou atordoado.
-Não se preocupe, não vim defender ela. Ela não merece.
-Também acho. –Guardou o celular.
-E é por isso que eu vim falar com você. Hoje, depois da festa, leve o Greg e a Amy pra sua casa. Você é pai, tem direito de ficar com eles. Vá até a casa dela e pegue todas as roupas deles. Você tem a chave né?
-Engraçado que eu estava pensando a mesma coisa. Só que eu ia levar eles pra casa da minha mãe.
-Na Itália? Ficou louco? Você pode ser caçado por seqüestrar dois menores.
-Que por acaso são meus filhos.
-Que por acaso são filhos dela também. Por mais que ela esteja fora de si, o sangue dela ainda corre nas veias deles e você não pode mudar isso. Fique um tempo com eles enquanto procuramos uma saída para essa situação.

(Na festa...)

(Narração –Zac)

Tenho que admitir, pelo menos, a decoração ficou linda! Greg e Amy sempre adoraram o Mickey, acho que desde que nasceram. E é claro, a Ash fez um lindíssimo trabalho.







Um tablóide foi montado para que as pessoas tirassem fotos e alguns fotógrafos ficariam lá a festa toda. Quando olhei, Vanessa estava lá com uma cara horrível. Não fazia questão nenhuma de disfarçar, muito menos de sorrir.
Achei que o decote estava exagerado demais, já que era só uma festa de criança. Mas, ela não perdia a pose, como sempre!
A ignorei e me concentrei na porta de entrada. Queria muito ver a entrada dos meus filhos. Eles com certeza estariam lindos.

(Duas horas depois...)

-Papai? Papai? –Amy veio correndo em minha direção. –Hoje é seu aniversario também! –Disse alegre.
-Papai sabe princesa, mas hoje é seu dia de brilhar!
Quando vi, Amy já tinha me arrastado para o centro, onde todos começaram a cantar parabéns. Fiquei tão emocionado, que não contive as lagrimas e peguei os dois no colo e os abracei forte. Pedi um microfone a Stella e Amy e Greg seguravam enquanto eu falava.
-Nossa... Eu não esperava por isso! Muito obrigado Amy –A beijei na testa. –E Greg –O beijei na testa também . –Por fazerem parte do que eu sou hoje. Queria também agradecer a todos os presentes por estarem conosco nesse dia tão especial. Queria também agradecer as vovós, Gina e Stella por me ajudarem com esses dois, a Stella, a Ashley, minha salvadora, meu irmão, Dylan, e alguém muito especial que não está mais entre nós, meu pai. Tenho certeza que ele está aqui nos nossos corações. E como ultimo agradecimento, eu juro –Todos riram. – Vanessa, por... Bom, ter me dado os meus filhos. –Falei em tom ríspido fazendo questão de olhar bem nos olhos dela enquanto falava. Tenho certeza que todos perceberam o meu tom e o meu olhar de ódio para ela. A ignorei e verei para os convidados –Queria dizer a vocês, meus filhos, que no dia do nascimento de vocês, papai ficou muito nervoso, por que eu sabia que daquele dia em diante, minha vida mudaria completamente e todos os dias, eu agradeço a Deus por ter me dado o mais lindo presente de todos, vocês dois. Eu amo vocês demais, e não vou deixar nada nem ninguém nos separar, nem mesmo o oceano. –Ninguém fazia idéia do que eu tinha me referido, mas mesmo assim, aplaudiram.
A festa se estendeu até meia noite. Greg e Amy já tinha se entregado ao sono.
-Mais já dormiram? –Mamãe e Gina se aproximaram.
-Foi um longo dia! –Sorri. –Vocês me ajudam a colocar eles no carro? –Peguei Greg no colo, que era o mais pesado.
-Deixa que eu levo. –Vanessa apareceu entre as duas.
-Não precisa, minha querida. Eu fico tanto tempo longe dos meus netos... Pode deixar que eu levo. –Mamãe disse a ela já pegando Amy no colo.
-Vai indo na frente mamãe, que eu já vou. –Falei a ela como sinal que me deixasse sozinho com Vanessa. Quando estavam longe o bastante, comecei a falar. –Vou levar os dois comigo hoje. Minha mãe quer ficar com eles e eu também, por tanto, vou tirar uma folga da empresa por duas semanas. –Fui curto e grosso.
-Mas e a escola?
-Eu tenho carro. Posso muito bem levar eles até a escola. Deixe as roupas deles separadas que amanhã mando um motoboy pegar.
-Deixe de cerimônia Zac. Você tem a chave, pode ir lá e pegar.
-Obrigado, mais não. –Tentei sair, mas ela me segurou pelo braço.
-Espere. Eu queria te pedir desculpas pelo o que aconteceu hoje mais cedo...
-Não gaste saliva, Vanessa . Nada que você diga, vai me fazer mudar de opinião a seu respeito. –Fui saindo quando parei e falei o que estava entalado na minha garganta. –Ah, antes que eu me esqueça, aproveite e brinque bastante com o seu cachorrinho viu? –Ela fez menção em falar algo, mas segurei Greg e um braço e com o outro fiz um sinal a ela.








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Antes de tudo...
Lindas ♥ Muuuuuito obrigado pelo carinho! Eu li os comentários e fiquei muito feliz por terem gostado do capítulo... Eu também me diverti escrevendo =D Mas hoje, o capítulo foi mais pesado! Vocês vão ver que aquela Vanessa que vocês estavam acostumados, dócil, meiga e tal, vai sumir por uns tempos. Digamos que o relacionamento dela com o Channing não faça bem nem pra ela e muito menos pra Amy e pro Greg...

É isso... Comentem bastante viu? E divulguem o blog por mim :))) E o que vocês acharam desse capítulo? Me digam :)) Bejokas :*

Capítulo 33 - GG

( 3 anos e 10 meses...)

(Narração – Zac)

Os últimos três anos tem sido de muita felicidade. Como dizem, os filhos são presente dos céus, e estão certos. Todos os dias, não vejo à hora de sair correndo da empresa e ir ver aqueles dois que tem sido o motivo da minha felicidade. Se pudesse, traria eles para morar comigo. Não creio que Vanessa esteja sendo uma boa influência para eles. Ela arrumou um namorado, um tal de Channing. Não sei por que, mais eu não vou com a cara daquele sujeito... Mas, não sou eu que faço as escolhas dela. Ela quis seguir em frente, e eu não vou me opor. Mas por que não infernizar só um pouquinho a vida dele? Não tenho nada a perder mesmo. Enfim, hoje, dia 18 de outubro. Fazem 4 anos que tenho tido os melhor anos da minha vida. Meus filhos e eu, é claro, fazemos aniversário. Vanessa está preparando uma festa surpresa para eles e estou muito feliz por isso. Significa que ela inda pensa nos filhos dela, não só naquele verme do namorado dela. Mas tanto faz, por que daqui a pouco vou buscar meus filhos e distraí-los enquanto Gina, mamãe, Stella e o resto dos amigos ajudam a arrumar o salão.
Lady, a anfitriã do apartamento, minha amiga, minha companheira desses anos, uma senhora encantadora, bateu na porta.
-Bom dia menino! –Disse entrando no quarto.
-Hum... Bom dia! –Me espreguicei.
-Seus filhos estão na linha querendo falar com você!
-Ah sim, obrigado. –Peguei o telefone do gancho. –Alô?
-Parabéns pra você! Parabéns pra você! Parabéns papai lindo... É... Hum... Greg?! Me ajude aqui! Não me lembro do resto!
-Parabéns papai! Essa menina é muito lenta...
-Não fale assim da sua irmã filho! –Falei contendo o riso.
-Papai? Sabe que dia é hoje? –Amy disse toda animada.
-Não minha filha... Que dia é hoje?
-MEU ANIVERSÁRIO PAPAI!
-Eu sei minha linda! Nosso aniversário na verdade...
-Sim papai! Nosso! E eu queria te abraçar forte agora...
-Ah filha, eu também! Já estou saindo de casa pra ir pegar vocês...
-Nem precisa papai... –Disseram os dois entrando no meu quarto e correndo para cima da cama.
-Ainn que surpresa ótima! –Falei quase esmagando os dois.
-Pa...Papai? Você está me sufocando... –Amy disse entre meus braços.
-Desculpe filha... –Os soltei.
-Papai? Precisamos ter uma conversa! Sabe papai, eu não gosto do Channing... Ele é muito chato! Fica querendo mandar na gente...
-Amy, sua intrometida! Eu disse que eu ia falar com o papai...
-O pai também é meu Greg!
-Mas...
-Papai –O cortou– o negócio é o seguinte, não gosto dele! Quero que você e a mamãe voltem!
-Filha... Não é tão simples assim...
-Claro que é papai! Você não ama ela? –Greg disse meio exaltado.
-O que aquele cara tem feito pra você estar tão chateado, filho?
-Ah papai, ele é mandão. Acha que é nosso pai, fica querendo mandar na Amy...
-Verdade papai. Ele fica mandando eu pegar cerveja pra ele toda hora... Até a vovó já reclamou dele pra mamãe. Mas parece que ela não vê...
-Amy? Me dá licença? Quero conversar com o papai de quase homem, para homem. –Tive que conter a risada de novo. Coloquei a mão na boca para segurar.
-Papai? Injustiça.
-Filha, deixa eu conversar com o seu irmão está bem?
-Tá... –Saiu tristonha.
-Pronto campeão. Estamos sozinhos. Pode falar.
-Eu sei que é feio ficar ouvindo conversa por de trás da porta, mas ainda bem que eu escutei papai. Olha, não faça nada agora do tipo, ligar pra mamãe e brigar com ela por que se não ela é que vai brigar comigo. Papai, o Channing quer colocar a gente num... Num... Esqueci!...É... Intermediário? É isso? Inter... Inter... Ah, não sei papai. Só sei que é na Suíça.
-Suiça?
-É! Ouvi ele e a mamãe conversando sobre mandar eu e a Amy pra lá pra dar ‘’sossego’’ pra eles. Papai? Eu e a Amy atrapalhamos?
-Mais é claro que não! Eu sabia que aquele cara não era boa praça...
-Lembrei! Internato! –Disse levantando o dedo.
-Sim filho, eu sei. E o que mais ele disse?
-Dizer ele não disse, mais nossa papai, de noite, eu tento dormir, mas não consigo! Por que eles fazem muito barulho!
-Barulho? Que tipo de barulho?
-Ah papai, é como se uma porta estivesse batendo toda hora!
-Mais é muita cara de pau mesmo...
-Eu não sei o que são esses barulhos papai...
-Nem queira saber filho... –Fiquei imaginando o quão desrespeitosa Vanessa estava sendo. Pra que existem os motéis? É impressionante...
-E também, às vezes escuto a mamãe fazendo uns sons, como se estivesse com dor e...
-Tá... Já ouvi o bastante filho. Olha, quando for assim, ligue pra mim que eu vou buscar vocês na mesma hora!
-Pode deixar papai!
-Eu vou falar com ele... Agora, deixe eu me arrumar para sairmos! –Meu telefone começou a tocar. Vi o nome de Vanessa no visor. Provavelmente querendo falar sobre a festa. Não deixei Greg ver o nome. –Alô?
-Efron? Ainda está dormindo?
-Ei, calma Dylan! Já estou acordado e as crianças estão aqui.
-Dylan? Não é o Dylan Efron! Sou eu! Vanessa!
-Eu sei Dylan! Eu sei que é você... Greg? Pega a calça pro papai por favor?
-Claro! –Disse indo pegar.
-A ta. Entendi. –Soltou uma risada. –Então, preciso de você aqui! A Stella vai ficar com eles e você vem pra cá!
-E o que eu digo pra eles? –Sussurrei.
-Sei lá! Da seu jeito... Eu quero você aqui uma hora okay? –Desligou.
-Campeão...
-Já sei papai. Você vai ter uma reunião de ultima hora e não vai poder sair com a gente.
-Como sabe? –Falei colocando a calça.
-Quando você fala desse jeito, eu já sei. Bom, por mim tudo bem. Desde que amanhã a gente escale...
-Mais pra mim não está! –Amy disse entrando braba no quarto. –Papai? Você prometeu que a gente ia sair hoje...
-Eu sei filha... Eu sei... Mas é que é uma reunião urgente... Me perdoa vai? –A peguei no colo. –Eu juro que amanhã recompenso vocês!
-Com sorvete?
-Com muito sorvete! –A beijei no rosto.
-Com quem vamos ficar papai?

-Comigo! –Stella disse entrando no quarto. –Ai... Coloca uma camiseta Efron! –Disse colocando a mãe na frente dos olhos. –Seus filhos até vai, agora eu não preciso ficar vendo as suas... Suas... –Arrumei meu cabelo rindo da cara de Stella.
-Gostosuras! –Amy disse com voz de safada.
-Amy!? –Eu e Stella dissemos ao mesmo tempo.
-Ai papai, desculpa haha Mais você é lindão papai! Esses quadradinhos na sua barriga parecem chocolate! –Soltei uma gargalhada.
-Espero vocês lá embaixo... –Saiu rindo.
-Vão! –Falei entre as risadas. –Amanhã pego vocês!

(Uma hora depois...)

-Quem diria hein? Nós dois aqui, arrumando as coisas pro aniversário dos nossos filhos... O seu... “namorado” não liga de estarmos assim, como posso dizer, tão... Juntos?
-Ele sabe que você é o pai dos meus filhos! E você Efron? Namorando?
-Demais... –Peguei uma bexiga e comecei a brincar com ela.
-Sei... –Subiu em uma escada e pude ter a visão perfeita de seu glúteo. Ah... Aquele Glúteo... Que saudades! –Quer parar de olhar pra minha bunda e me de uma bexiga.
-Então... Como está o Rarvy?
-Quem é Rarvy? –Perguntou confusa.
-Seu namorado ué.
-Efron!? O nome dele é Channing.
-Rarvy. –Insisti.
-Channing. O que você tem contra o nome dele? É Channing.
-É Rarvy!
-Por que Rarvy?
-Gosto de Rarvy. Tem um som bacana. Rarvy. Rarvy. Rarvy. –Repeti.
-Tá. Tanto faz. Chame ele do jeito que quiser. Só me ajude a pendurar esses balões.
-Eu não acredito que você me trocou por esse idiota. –Falei baixo.
-Que?
-Nada. Ah, quem não estava faltando, chegou! –Falei com sarcasmo.
-Amor! –Desceu a escada correndo e foi o abraçar.
E aquele verme então só soube dizer:
-Você está linda hoje. –E ela se derreteu. Que nojo.
-Olá Zac! –Disse se voltando para mim enquanto estava abraçado a Vanessa. – Parabéns!
-Poupe-me de sua retórica...
-Só estou sendo simpático.
-Desculpe, mais seu forte não é simpatia.
-Parem vocês dois! Amor, vou ter que ir ali rapidinho! Efron? Se comporte!
-Fale isso pro seu cachorrinho de estimação, não pra mim.
-Ridículo! –Deu um selinho no inútil e saiu.
-Quantos anos mesmo Efron? 40 com corpo de 2?
-Realmente, 26 com corpo de 18, você quis dizer né? –Fechou a cara na hora. –Que foi cara? Por que fechou a cara do nada? Olha, a Vanessa realmente decaiu... Resolveu pegar maternal agora.
-Você se acha o bom né? Se fosse tão bom assim, ela não tinha te largado...
-Ah eu não diria isso... Ela só está relembrando dos tempos de creche. Mais ela já vai acordar Rarvy.
-Rarvy? –Pareceu confuso.
-Sim. Rarvy. Algum problema?
-Pensei que minha mãe tinha me batizado de Channing.
-Gosto de Rarvy. Tem um som bacana. Rarvy.
-Meu nome é Channing, Efron.
-Olha, eu te chamo do jeito que eu bem quiser por que, você não tem moral nenhuma comigo meu querido.  Escuta bem o que eu vou te dizer –Me aproximei dele. –é melhor você pensar suas vezes antes de fazer qualquer coisa com os meus filhos ta? Experimenta, só experimenta mandar eles pra Suíça pra vocês ver o que faço com esse... Sinal de pênis que você tem no meio das pernas ta? Pego e dou pros cachorros comer! Que tal? Bom, se bem, que nem cachorro come carne podre. –Me aproximei mais dele, conseguindo ouvir a respiração acelerada dele. –E isso, vai ser só o começo do que eu vou fazer com você, então, é melhor você se colocar no seu lugar viu Rarvy? –Dei dois tapinhas no rosto dele. –Se cuida Rarvy.








Sei lá, só acho que o Rarvy se meteu no lugar errado! O que vocês acham? shaushuahsauhsuahsuahsauhuahsuahs super me diverti escrevendo esse capítulo! O Zac está meio... Vingativo não? Pois é... Só o começo! Bom, por hoje, é isso! Me digam o que acharam! Bejokas amores  

Sejam Bem-Vindas!

    MENINAS LINDAS     

Estou de volta :)) E agora é pra ficar, tenham certeza! Bom, esse ano que passou foi muito corrido pra mim.. Por isso que eu sempre postava um capítulo uma vez na vida e outra só na próxima encarnação sauhsuahsuahsuash brincadeiras a parte, agora vou postar regularmente viu? E se preparem por que ainda vai ter muuuita revira-volta nessa história! As coisas estão muuito calmas, e a relação deles em Love Is Hard nunca foi calma, então, está na hora de dar uma balançada! Se preparem hehehe Mas o ponto é que... Tchan tchan Blog novo! O que acharam? As músicas estão beem misturadas, cheias de estilos diferentes, mas com o mesmo significado: O Amor.. Espero que gostem :)) Mas, para vocês entenderem, a frase lá em cima: "trust on truth, chose the family, risk on love. believe on usand live the love, even if... Love Is Hard" significa os próximos passos da história. Agora, terão de acreditar na verdade, terão de colocar a família em primeiro lugar, terão de arriscar no amor. Terão de acreditar neles e viver o amor, mesmo que amar seja difícil. E aí? Se preparem!

Bom, é isso! Ainda hoje posto o próximo capítulo! Bejokas lindas que eu amo  São por vocês que eu ainda continuo com as histórias  E me digam o que vocês acharam do novo visual! :))

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